A "cachaça automobilística" vem desde piá
Este cabeçudinho aí sou eu, curtindo o cockpit do carro do Francisco Feoli, na época um de nossos "botas" gaúchos na F2.
Não lembro o ano, mas creio que deva ser algo lá por 1984, também não sei onde era, creio que alguma exposição de outro assunto, que para minha felicidade, tinha este "brinquedão" aí.
O mais legal de tudo isso é que hoje em dia tenho a honra de conviver com esta lenda, e muito mais do que eu podia imaginar que fosse acontecer um dia, pude dividir a pista numa prova de automobilismo com ele, pois na preliminar das 12 Horas do ano passado fez uma brilhante prova no DKW #88 do Teodoro Janusz, juntamente com o Roberto Giordani, relembrando sua participação de 1972 com carro semelhante.
Nos próximos dias, uma sessão nostalgia com os meus arquivos de piá, todos envolvendo carros, de rua ou de corrida, para mostrar o que todo mundo já sabe: a doença automobilística é congênita e incurável.