quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Publicado o regulamento do Marcas. "Troféu bigorna" volta e gera polêmica.



Já está publicado no site da Federação Gaúcha de Automobilismo o regulamento 2013 do Gaúcho dde Marcas e Pilotos, um dos mais competitivos do país. Conforme já tínhamos anunciado aqui, a temporada traz algumas novidades.

Uma delas é a troca de rodas e pneus, de aro 13 para 14". A Pirelli retorna à categoria através do grande parceiro do automobilismo gaúcho, a Excelsior Pneus. A marca que forneceu os pneus para o campeonato até 2010 irá entregar os pneus Pirelli P6 na medida 185/ 60 – 14. As rodas utilizadas serão Ferraro F53 que podem ser encomendadas junto à FGA ou em lojas de rodas da região.

Os pilotos e equipes devem reservar os espaços em seus carros para a aplicação dos adesivos Excelsior/ Pirelli que serão os mesmos espaços utilizados até a temporada 2010, ou seja, a testeira do pára-brisas, fundos dos números laterais e dois adesivos Pirelli nos pára-choques dianteiros.

Outra novidade, é retorno do lastro de sucesso, o popular Troféu Bigorna. Os três melhores na geral da soma das duas baterias do final de semana recebem 50, 30 e 20 kg respectivamente para a próxima etapa. Os pesos serão descarregados conforme o resultado posterior dos pilotos, sendo que a 5a posição descarrega 20kg, a 6a descarrega 30kg e a 7a descarrega 50kg. O limite de peso a ser carregado é de 50kg.

A volta da "bigorna" tem gerado reclamação por parte de alguns pilotos, que julgam que é inseguro levar uma placa de chumbo no cockpit, que pode soltar-se em caso de acidente. Outro argumento é que muda o acerto do carro, fazendo com que seja necessário gastos extras para que o carro volte a ser competitivo.

O grid invertido entre os oito primeiros, por sua vez, que era a medida de equilíbrio adotada no ano passado, até gerava algumas ultrapassagens e mudanças de posição na 2ª bateria, mas quase sempre os pilotos ponteiros da 1ª bateria acabavam chegando novamente entre os quatro primeiros.

A fórmula de equilíbrio é difícil. E vocês, o que acham? Bigorna, grid invertido? Que medida um campeonato de marcas deve adotar para manter o equilíbrio e a competitividade? Opinem aí, nos comentários.

39 comentários:

  1. Fabiani C Gargioni #2713 de fevereiro de 2013 às 13:21

    Acho a bigorna uma boa alternativa!!!

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  2. O regulamento prevê que o peso pode ser espalhado em pedaços de 12kg em média por todo o assoalho direito. Então, não há mais o perigo anterior, onde toda a massa ficava em apenas um local (e ia até 80kg). Toda categoria TOP usa lastro de sucesso. E realmente a inversão do grid foi ineficaz na parte de misturar as coisas.

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  3. E O CUSTO É CADA VEZ MAIOR,,,,,PALHAÇADA

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  4. ... e o calendário continua mudando. Já estou me preparando para correr a primeira etapa no final deste mês (fevereiro). Do jeito que as coisas vão, não duvido nada.

    Os custos aumentam sim, todo ano, sejam em "carteirinha" ou nos custos do final de semana, como pneu por exemplo que passa a ser mais caro. (torcemos para que seja mais duradouro).

    Os pilotos aqui no RS não tem poder nenhum. O que "ELES" decidem, temos que baixar a cabeça e obedecer, ou então, ficar em casa olhando o Faustão.

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    1. As mudanças de calendário foram solicitadas pelos preparadores e alguns pilotos da categoria. A 1a versão tinha provas coincidindo com etapas do Paulista de marcas e com a GT3/ Mercedes Grand Challenge. Foi feito um pedido para que houvesse uma mudança de calendário para que os pilotos envolvidos nestas competições (cito Fabiano Cardoso, Rafael Cardoso, Alexandre Rheilander, WCR, Fernando Jr. entre outros) não tivessem prejuízo.
      Obviamente que o pneu Pirelli será mais durável. Além de ser mais largo é de qualidade muito superior a um pneu 13 popular. Aliás, nenhuma fábrica quer fornecer oficialmente pneus aro 13 para a categoria, devido a velocidade que os carros estão alcançando. Esta mudança não foi do nada, já que os pneus 175-13 são homologados para 170 km/h enquanto que os 185-14 são para 210 km/h.

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    2. Pilotos ou preparadores?

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    3. Ambos...
      Fernando Jr. que citei tem corridas na Mercedes. Fabiano Cardoso, Rafael Cardoso e Alexandre Bujão trabalham em SP também. O Zé trabalha na GT3 e eventualmente na Montana.

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    4. Bom, então: Escrevestes pilotos e dos 5 que citastes, somente um é piloto. Os outros são preparadores. Logo, o correto seria citar preparadores. Questão de lógica!!!

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  5. Acho q estavamos lutando por uma democracia pois ano passado a tirada da bigorna e grid invertido foi escolha dos pilotos e acha que funcionou muito bem, continuo com minha opinião que essa formatacão é burra e cara pois temq se gastar muito mais em treinos e equipamentos e digo mais quero saber quem vai se responsabilizar por eventuais acidentes, quem vai assinar o laudo técnico de que o assoalho do meu carro suporta esse peso numa batida a 160km/h. Pois nosso cinto de seguranca tem q ter prazo de validade e tudo mais, tem q ser fixado no local original pois em outro qualquer não suporta e o peso. Quem vai nos dar a garantia de que se houver algum acidente o peso não vai se desprender e causar danos físicos ao piloto?

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  6. Certíssimo Ribeiro. Tens toda razão em tuas palavras e é exatamente a mesma pergunta que me faço. Quem irá se responsabilizar?

    Ano passado nós pilotos decidimos na primeira etapa que não haveria mais bigorna, no dia seguinte o sr. presidente decidiu que seria como ele escreveu no regulamento, e foi aquela bagunça que todo mundo viu no grid.

    Agora, mudaram de novo de acordo com o que acham melhor, assim como a tomada única de 20 minutos com todas as categorias.

    Outra pergunta que faço é: Quem sabe o que é melhor ou pior? Quem faz a festa e paga a conta?
    Isso que eu nem sou cat. "A", provavelmente nem usarei o tal "peso de sucesso", mas pergunto pois fiquei lá naquela reunião de mais de 2 horas para definir uma coisa que no fim, ele decidiram sozinhos.

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    1. A decisão tomada pelos pilotos antes da prova não tem validade legal nenhuma. Para valer tem que obedecer um fato: A decisão tem que ser unânime e ser seguida por um documento com a assinatura de 100% dos pilotos. Se apenas um não assinar, a mesma não tem validade. Como não foi apresentado o documento com as assinaturas (e a decisão não foi unânime) vale o regulamento vigente. PAra a 2a etapa já valeu, pois transcorreram 30 dias. Se não fosse assim, qualquer um entraria com uma ação e anularia a etapa.
      Na época foi feita ligação telefônica direta para 33 (ou 35) pilotos por parte da FGA. Lembro que os favoráveis ao lastro foram 22 e os contra 11 (ou 13).
      O classificatório era dividido quando o grid era superior a 40 carros. Se o grid for grande isso pode ser mudado mesmo no sábado. Enquanto não for realizada a etapa o regulamento pode ser modificado a qualquer momento. Isto faz parte das normas do CDA.

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  7. Enfim,
    O marcas começou em 2006 com 13 carros no grid e algumas pessoas querendo que ele crescesse. A categoria cresceu, chegou a 50 carros e sempre usou o lastro, porém com mais peso (eram 80 kg) e uso de pneus que não eram baratos (Kumho e Pirelli). Mesmo com o final do lastro e com o uso de um pneu psicologicamente mais barato o grid caiu bastante.
    Não há novidade, é um retorno ao que era, para ver se cresce novamente e volta a fazer o mesmo sucesso de antes.
    Eu to trabalhando aqui para encontrar a formula de ter TV em todas as etapas, com programa exclusivo, como era, além de outros detalhes. A FGA conseguiu as rodas com um valor mais em conta (eu mesmo já retirei dois jogos para meu vizinho que compete no marcas). A Pirelli está subsidiando o pneu (o valor dele é 280,00 a unidade) e a Excelsior entrando com sua mídia e ajuda na conta da TV.
    Fico orgulhoso que preparadores que se criaram no nosso marcas estejam ganhando tudo em São Paulo e começando a dar a carinha em Curitiba. Nosso regulamento é bem semelhante a SP e PR, porém tem custo menor, menos desenvolvimento. Sempre quisemos travar um pouco, por causa de custos e creio que a única solução será uma mudança radical em poucos anos.
    Vamos fazer uma temporada de recomeço, para fechar 2013 com os 45 carros de média novamente e o Marcas sendo a maior categoria do estado e a principal do país.

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    1. Erlon, é importante este trabalho de igualdade entre "os marcas", mas precisamos lembrar que não estamos em SP, e que nossa realidade é diferente.
      Há exceção, lógico, mas em sua maioria, trabalham pra correr.

      Os custos da categoria não são altos (inscrição, pneu, etc...), o que superfatura são os custos de preparação (motor, chão, assistência, etc...), mas daí é opcional.

      Abraço.
      Cadu Maciel

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    2. O marcas se profissionalizou demais. Isso é fato. Mas isso vem do grande equilibrio, onde para ganhar um pentelhesimo é preciso muito investimento.
      Não adianta, em qualquer esporte é assim, até em corrida de havaiana! :)

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  8. Não puxa tanto, senão arrebenta!!!!

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    1. É puxar saco de mim mesmo, pois trabalhei desde 2005 quando a categoria começou a se re-organizar até 2010 e vejo estas soluções adotadas como ótimas para a categoria.
      Estou ajudando novamente. Como disse, vendo as opções de TV e como proceder para levantar os fundos que faltam. Não vou receber nenhum tostão por isso, gosto do marcas e de alguns amigos que fiz na categoria, quero o sucesso dela e não preciso de dinheiro da mesma.

      É bom se identificar, todos aqui se conhecem e sabem com quem estão falando.

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  9. Olá Galera a pedido do meu Amigo NILTÃO para participar da enquete segue a minha opinião: só para deixar registrado não vou participar do campeonato do marcas este ano pois tenho outros projetos e vou andar em 2 ou 3 etapas!!! mas como sou fã da categoria quero o melhor para ela...e espero que a nova galera que vai organizar seja feliz como foi anteriormente com o grid cheio pois só assim teremos um campeonato forte.
    sobre o regulamento acho que os pilotos deveriam ser consultados(reunião/email/telefone) sobre que acham e o que deveria ser mudado no regulamento antes de ser publicado e não foi levado em conta a opinião dos pilotos pelo menos eu não fui consultado...mas tudo bem agora temos é que tentar ajudar e resolver os problemas que irão aparecer!!!

    sobre a Bigorna mesmo que espalhado este peso é perigoso e o que não gosto dele é por estraga meu carro hehehe quebra tudo e fica cheio de furo rsrsrsrs alem é claro de punir os bons pilotos/preparadores que investem seu dinheiro e trabalho no desenvolvimento dos carros!!!!

    sobre as rodas e pneus sou favoravel a mudança pois aumenta a segurança de todos e na minha opinião os custos com pneus vão diminuir.

    Sobre o grid invertido deveria ser mantido pois trazia uma emoção para o publico pois tinha que obrigar o piloto a passar para ganhar corrida heheheh!!!!

    quantidade de etapas o aumento de 7 para 8 etapas não gostei pois aumenta a temporada de todos em uma boa quantia de $$$$ minha ideia e de muitos pilotos era de ser 6 etapas espero que mais pilotos falem sobre isso!!! pois ficaria uma etapa a cada 45 dias!!! falo isso em função apenas do orçamento e não pela vontade de correr pois por mim poderia ter 25 a 30 corridas no ano tipo nascar só preciso de um patrocinador forte hhehehehe

    os pilotos tem que se unirem e formarem um grupo de opoio a categoria para levar as ideias dos pilotos a federação pois tenho certeza que sendo assim com conversa e querendo o bem da categoria vai existir um entendimento entre as partes!!!


    Luiz Sergio Sena

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    1. Alou Serginho!
      Eu acho que a mudança para 8 etapas aconteceu em 2011, após a nossa saída. Como nunca ninguém reclamou diretamente sobre o número de etapas ficou mantido o número.
      Sobre a consulta, ela foi realizada em 2012, creio que durante a 3a etapa. Se me lembro bem, fui eu que te liguei e escutei teus argumentos na época. Lembro que conversei também com o Wilsinho Jr., com o Frank, com o Marcos... O placar foi coisa de 12 contra e 22 ou 23 a favor (o valor não lembro bem, mas os a favor foram praticamente o dobro).
      Então, sobre isso os pilotos foram ouvidos sim. Aliás, foi a única mudança de peso do regulamento, nada mais profundo foi feito, o regulamento é o mesmo do ano passado.

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    2. Boa Seninha. Na época do kart organizamos assim. Corrida a cada 45 dias, muito bom para o bolso.
      Como disse antes, o lastro nem vai me atingir pois sou "B", mas se tiver que dar minha opinião, sou contra, ponto.

      Erlon, acredito no teu trabalho junto do Urbano, mas não acredita nisso de ligarem para os pilotos pois já ouvi que não é bem assim que funciona.
      2 ou 3 é diferente de 30. Bem diferente.

      As cabeças pensantes deveriam ouvir o que muito pilotos tem a dizer. Tem ideias boas no grid do marcas, pode ter certeza.

      E alguns "poderosos", que até ontem eram estranhos no mundo do automobilismo, deveriam deixar a arrogância de lado e jogar a favor do esporte.
      Mas vamos dar um voto (mais um) de confiança.

      Abraço.
      Cadu Maciel.

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    3. Foi ligado para os pilotos sim. Eu mesmo liguei para vários. Foram divididos os pilotos para cada um ligar, eu lembro de ter ligado para ao redor de 10 pilotos. Dos 10 tenho certeza que 7 foram favoráveis à bigorna. O placar ficou mais ou menos 12 contra e 23 a favor, coisa assim. Os pilotos que não foram encontrados foi ligado para os preparadores. Isso aconteceu no ano passado, creio que por junho ou julho, não me recordo a data precisamente.
      Todos sabem que essa é a metodologia do Urbano, liga pra um monte de gente, colhe opiniões e o que for mais favorável é adotado.
      Aliás, na época que passou pra 8 etapas a gente foi contra, porque fatalmente o grid diminuiria, mas foi o que a maioria na época decidiu.

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    4. Aliás, Maciel...
      Quando que começaste no Marcas? (dúvida mesmo)

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    5. 2012 na "N".
      2013 já na "B", e quero poder ajudar para não acontecer como tu mesmo disse, 13 carros. Ano passado passamos perto.

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    6. Bom, o Urbano/ Ricardinho/ Cesar pararam de administrar o marcas em 2010, por causa de um monte de coisas, mas principalmente por problemas particulares mesmo.
      A coisa toda começou em 2005, quando a categoria não existia, se chamava Multimarcas e tinha grid de 10 ou 11 carros, deprimente mesmo. Então, o Urbano, Ricardinho, Cesar, Paulista e alguns outros (eu nos outros) começou a se organizar para no ano seguinte renovar a coisa toda. O Urbano e o Ricardinho correram atrás de patrocínio. COnseguiram a Hoff e a Kumho. Juntaram os fuscas, 1a prova em Guaporé, 13 marcas e 5 fuscas, grid de 18 carros. Segunda prova em Tarumã, 23 carros. Terceira prova em Tarumã de novo, 34 carros. Em 2007 a coisa explodiu, 45 carros na média, bigorna, pódio por marca. Em 2008, o Urbano muda, e cria a classe A, B e N com três pódiuns. A bigorna permanece. 2009 tem recorde, 52 carros em Tarumã, sendo que largaram 62 carros (10 eram de fora do estado). os 50 carros eram normais, grid de 43 era fraco. Em 2010 se manteve, media de 45 ou 46 carros e bigorna de até 80 kg descarregando progressivamente. Até então, TV com programa exclusivo da categoria com 30 minutos de duracao.
      Em 2011 com outra direção, a bigorna continua, porém o pessoal não descarrega o peso e ele é por categoria. Isso é um erro. NO fim do ano todo mundo tem 80 kg no carro. A TV sai.
      Ano passado voce correu, então sabe o que aconteceu. A categoria foi gerida por uma comissão.
      Os patrocínios são dificeis de conseguir. Mas problemas podem ser contornados. Por exemplo, para não ter custos, várias notas para a Pirelli foram dadas pela minha empresa, sem custo nenhum para a categoria. Cada um tem que ajudar, pelo menos um pouquinho. Enviamos e procuramos várias marcas de pneu. Apenas a pirelli e uma segunda se manifestaram com desejo de participar. A proposta que progrediu e foi adiante foi a a da Pirelli.
      A TV ta complicada, mas eu to acreditando que vamos conseguir ter o programa exclusivo de volta, com 30 minutos e na TV aberta.

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  10. Pessoal,

    Sigam o exemplo do Seninha, dêem sua opinião, mas por favor, identifiquem-se, pois opinião anônima é coisa de covarde, e tenho certeza que vocês não o são, né? Comentários anônimos ofensivos serão deletadas.

    Além disso, acho um absurdo fazerem esse tipo de ataque ao Erlon, que está aqui de boa vontade prestando esclarecimentos em nome da organização do campeonato, fornecendo as justificativas para as mudanças.

    Tentem construir, não destruir.

    Abraço,
    Niltão Amaral.

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    1. Na verdade Niltão, estou colocando meu ponto de vista e o que ajudei a fazer.
      Sinceramente, eu também acho correto, pois olhando de fora pode-se ver a categoria no geral e não apenas em um caso específico.
      Lí faz pouco um piloto chamando as pessoas de pilantras sem nem ao menos ter se dado o trabalho de ler o regulamento do Marcas. O Marcas, desde 2007 tem um artigo no regulamento desportivo que diz que qualquer piloto que não tenha competido entre a 1a e 5a etapas se participar das duas últimas tem que levar um lastro de 50kg e não marcará pontos no campeonato (embora suba ao pódio). O cara chamou todos de sem-vergonha porque queriam por 50kg no carro dele... essa norma foi feita para que não acontecesse o que era comum no Marcas antigo, na Copa Corsa e na Copa Fiat, de nas últimas etapas aparecer um azarão para ajudar a tirar pontos dos que disputam o título. Li outra pessoa falando que mudaram o formato das provas para 2013... até fiquei assustado e fui ler o regulamento. Nada mudou. Parece que ninguém lê. Ou se lê não entende. Ou é apenas má vontade mesmo.
      As pessoas entram para algo sem ler as regras e saem ofendendo basicamente sem sentido. Acho que o Niltão como organizador da Classic sabe muito bem o que estou mencionando!

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  11. é verdade galera conheço o ERLON de uma longa data e tenho certeza que esta aí para ajudar e fazer as coisas acontecer então vamos apoiar em vez de criticar deixe sua opinião mesmo que ela seja contraria a de um a de outro que vale é buscar a opinião de todos e marcas forte em 2013!!!

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    1. Isso aí Serginho! Tu é um dos que tenho como amigos no marcas!:D

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  12. Erlon, pode ter certeza que sei MUITO bem como é isso... :)

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  13. É por isso que estou largando a organização da Copa Fusca juntamente com o lider Daniel Oliveira.
    É muita bronca infelizmente.

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  14. Felipe Andrade (kaki) Trabalhei muito Tempo com Competicão mas larguei tudo por causa dessas coisas nunca vi para uma pessoa poder superar a outra ter de colocar peso no veiculo, isso demosntra que outros são incapazes de chegar aonde um esta, vc que e Piloto ou preparador jamais deveria aceitar isso e ate uma vergonha, voce dizer que ganhou porque seu adversario tenha peso, sem contar que o perigo que é e tambem voces dão incentivo a equipes a fazerem algumas coisas fora do regulamento para poder suprir isso, que aconteceu no meu caso, ja corremos com 115 a mais e ganhamos corrida, mas lhe falo mertos nenhum pois tinha que ter alguma coisinha a mais, Grande abraço a todos

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  15. Eu sou contrario a essa decisão do Bigorna, analisei cada comentário, e tenho minha opinião formada como para poder dar mais equilíbrio, faz o que vinha fazendo, inverte os 8 primeiros, se os caras largam em 8º e vem pra frente é porque é bom e tem um carro bom, então nada mais justo do que andar na frente, se querem andar na frente dele, faz um carro bom e acelera. Inverter o grid eu concordo, até da mais emoção a corrida, para o público fica bacana, agora colocar peso eu não concordo sem contar o custo a mais que gera.

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  16. O problema é o disparate de investimento. Uma equipe gasta 160 mil/ ano. E outra gasta 25 mil/ ano. A que gasta 25 acha tudo injusto (e de certo ponto de vista, realmente é).
    O pneu popular em termos gerais causou um aumento enorme de custos no desenvolvimento dos carros. Isto é fato. O pneu barato acaba saindo caro, pois é muito sensível em termos de acerto fino. Ele pede mais por amortecedor e mola. E isso, além da MO sai caro. Um pneu bom equilibra mais, pois ele "conserta" muitos defeitos de outros pontos do carro.
    BAsta ver que não houve grande mudança de desenvolvimento na troca Kumho x Pirelli. Depois na troca de Pirelli x Fate que a coisa acabou saindo mais cara. Eu não lembro de equipe gastar 7 ou 8 jogos de Pirelli ou Kumho por etapa como estavam gastando Fate.
    Entre os pilotos favoráveis ao lastro, está o argumento de juntar mais o grid e que toda categoria mundial se faz uso de lastro. E foram maioria na época.

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    1. "toda categoria mundial se faz uso de lastro", como assim?

      Felipe Wilhelms

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    2. MUitas categorias usam. WTCC usava, Stock Car usava, BTCC usava... creio que até a V8 Superstars utilizava lastro.

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    3. Algumas usam atualmente, então, e são pouquíssimas.

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  17. Bigorna e grid invertido é premio para incompetentes!
    Campeonato não tem que ter 'graça', não tem que ser 'engraçado', não tem que ter 'competitividade forçada', tem que ser justo com os mais competentes!

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  18. A questão do Bigorna é uma situação controversa, mas considerando que equilibrará o grid, ele cumprirá a sua função..
    Devemos lembrar que o espetáculo deve agradar e trazer público para o autódromo, que retorna em mídia, que vira grid...
    Eu conheço a competência do Erlon e acredito que os Gestores do marcas buscam o melhor para o campeonato!!!.
    Nem Jesus Cristo foi unânime!!

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